domingo, 31 de julho de 2011

Jogo do Contente


A gente acorda (quando consegue dormir) pensando nas inúmeras atividades que teremos de fazer no decorrer do dia e, na maioria das vezes, já saímos de casa calibrados de pressa, mal humor e frieza.
Para essa geração apressada e individualista um "bom dia" repleto de alegria, parece pirraça. 
Um convite para almoçar, remete a uma aproximação com a qual não estamos preparados.
Um abraço inesperado nos deixa sem jeito e nos faz pensar o quanto é desagradável estar rodeado de pessoas dependentes de afeto.
É difícil deixar de ser o coelho atrasado da Alice no país das Maravilhas para adotar o jogo do contente da Poliana, mas não quer dizer que seja impossível.
Para quem nunca leu Poliana e Poliana Moça, o jogo do contente é uma filosofia que tem como objetivo ver o lado bom de todas as coisas que acontecem na vida. 
Esquecer a ideia do olho por olho, dente por dente e passar a emanar apenas coisas boas é uma excelente maneira de receber a semana que está chegando.

sábado, 30 de julho de 2011

De portas abertas

Há quem cometa o crime de iniciar um projeto já pensando na possibilidade de não dar certo. Para mim, se for assim, é melhor nem começar, pois a tendência é fracassar mesmo.
Acredito na junção entre a força do pensamento positivo e do trabalho constante. Um sem um outro não funciona. Separados, ficam incompletos, opacos, sem graça e sofridos como uma vida sem saúde.
Pensar positivo é deixar as portar abertas e permitir que tudo de bom passe a fazer parte de nós. Só assim, com prazer, é que conseguimos trabalhar visando um futuro repleto de satisfação e deixando de lado a necessidade do retorno imediato, mas sem durabilidade.
Não vale a pena viver uma vida mais ou menos quando podemos vivê-la plenamente. Encarando assim, podemos ver os altos e baixos como aprendizado e aproveitar a bonança que semprevem após os momentos de tempestade.